Oiço os uivos trazidos pelo vento
São agonia estonteante
Desejo sem pudor
Vaidade... puro prazer
Vêm das memórias
Vêm dos cheiros e da vontade
Uivos...
No limiar da dor e da paz
No anceio do infortunio da vontade
Partem-se vidros
Fazem-se em estilhaços
Cortam as peles de cada um
São pedaços de céu
São o silêncio maldito que vence
A alma desassossegada!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
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