domingo, 16 de dezembro de 2007

A sensualidade que me prometeste


Estava perante ti,

Como sempre estivera.

Estava nua,

Sem máscara nem difarçe,

Esperando o emaranhado de sensualidade.

A sensualidade que me prometeste vezes sem conta!

De corpos tocados e sedentos de prazer.

Fustigados pela crueldade,

Em fantasias loucas,

Tresloucadas!

Mirabolantes!


E que as nossas almas planassem.

Oriundas de recantos desconhecidos,

Despertados pelo toque e tosca brutalidade!

Aproveitariamos cada minuto,

Cada suspiro do tempo.


Onde estás?

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