
Estava perante ti,
Como sempre estivera.
Estava nua,
Sem máscara nem difarçe,
Esperando o emaranhado de sensualidade.
A sensualidade que me prometeste vezes sem conta!
De corpos tocados e sedentos de prazer.
Fustigados pela crueldade,
Em fantasias loucas,
Tresloucadas!
Mirabolantes!
E que as nossas almas planassem.
Oriundas de recantos desconhecidos,
Despertados pelo toque e tosca brutalidade!
Aproveitariamos cada minuto,
Cada suspiro do tempo.
Onde estás?
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