Por diversas vezes ouvimos “é preciso lutar pela paz”.
Mas afinal que paz é esta pela qual existe uma tão intensa busca?
A paz é definida como um estado de calma e tranquilidade, sem conflitos. Neste ponto podemos desde já distinguir dois caminhos: o pessoal e o universal. O pessoal no sentido do sentimento de pacificidade individual, do individuo enquanto ser singular, e universal no sentido da relação entre estes mesmo indivíduos, da relação pacifica das culturas.
A paz pessoal e individual pode ser uma realidade no entanto a paz universal revela-se uma utopia.
Desde sempre o homem entrou em conflito quer pela sua sobrevivência quer pelo prazer de maldade. E desde sempre a coexistência pacifica se revelou, não mais que, um sonho. Hoje em dia a paz continua a ser sonho para quem ainda sonha, mas também disfarce para guerras absurdas em nome de deuses e poder político e económico. Pois será esta a paz que buscamos? Como podemos chegar nós á paz pelo caminho que é exactamente o contrario (a guerra)?
Como podemos nos falar em paz, quando tudo o que fazemos é olhar para os nossos umbigos, alimentar as nossas mentes de coisas superficiais e fechar o jornal ou desligar a televisão quando a noticia é Darfur ou Iraque?
Pois meus caros enquanto assim for paz não passará de poesia, não passara de uma utopia dos idealistas e o pretexto para glorificar a hipocrisia e o que de mais sujo o ser humanos possui.
E no fim de tudo, só me continuo a interrogar: como podemos nos atingir a nossa paz interior quando a cada 3 minutos uma pessoa morre á fome ou quando vidas inocentes são sacrificadas a propósito nenhum? A esta pergunta talvez um dia possa responder, talvez nunca!
Mas afinal que paz é esta pela qual existe uma tão intensa busca?
A paz é definida como um estado de calma e tranquilidade, sem conflitos. Neste ponto podemos desde já distinguir dois caminhos: o pessoal e o universal. O pessoal no sentido do sentimento de pacificidade individual, do individuo enquanto ser singular, e universal no sentido da relação entre estes mesmo indivíduos, da relação pacifica das culturas.
A paz pessoal e individual pode ser uma realidade no entanto a paz universal revela-se uma utopia.
Desde sempre o homem entrou em conflito quer pela sua sobrevivência quer pelo prazer de maldade. E desde sempre a coexistência pacifica se revelou, não mais que, um sonho. Hoje em dia a paz continua a ser sonho para quem ainda sonha, mas também disfarce para guerras absurdas em nome de deuses e poder político e económico. Pois será esta a paz que buscamos? Como podemos chegar nós á paz pelo caminho que é exactamente o contrario (a guerra)?
Como podemos nos falar em paz, quando tudo o que fazemos é olhar para os nossos umbigos, alimentar as nossas mentes de coisas superficiais e fechar o jornal ou desligar a televisão quando a noticia é Darfur ou Iraque?
Pois meus caros enquanto assim for paz não passará de poesia, não passara de uma utopia dos idealistas e o pretexto para glorificar a hipocrisia e o que de mais sujo o ser humanos possui.
E no fim de tudo, só me continuo a interrogar: como podemos nos atingir a nossa paz interior quando a cada 3 minutos uma pessoa morre á fome ou quando vidas inocentes são sacrificadas a propósito nenhum? A esta pergunta talvez um dia possa responder, talvez nunca!